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Moça deitada na grama
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Nessas crônicas escritas já na maturidade, Drummond lança seu olhar para o Rio de Janeiro e seus personagens.
 Carlos Drummond de Andrade inaugura este volume contemplando uma moça esparramada na grama: “Eu vi e achei lindo. Fiquei repetindo para meu deleite pessoal: ‘Moça deitada na grama. Moça deitada na grama. Deitada na grama. Na grama’. Pois o espetáculo me embevecia. Não é qualquer coisa que me embevece, a esta altura da vida”. Essa e outras situações irrompem nas crônicas de Drummond para provar que a realidade também é feita de lirismo — e vice-versa.  
Derradeiro livro entregue à editora, em 1987, Moça deitada na grama é uma seleção das últimas crônicas escritas pelo poeta, que por décadas colaborou para os jornais mais relevantes do país. O insólito e o lírico são faces de uma mesma moeda nestes textos que descrevem o Rio de Janeiro e seus moradores, em situações cômicas e despretensiosas, com boas doses de filosofia. 
Posfácio de Carola Saavedra.
| Acabamento | Brochura | 
|---|---|
| Páginas | 208 | 
| Formato | 21 x 14 x 1.2 | 
| Lombada | 1.2 | 
| Altura | 1.2 | 
| Largura | 14 | 
| Comprimento | 21 | 
| Data de publicação | 18/12/2020 | 
| 1 | |
| Código de Barras | 9788535934267 | 
| Tipo | pbook | 
| Número da edição | 1 | 
| Classificações BISAC | LCO010000 | 
| Classificações THEMA | DNL | 
| Idioma | por | 
| Peso | 0.254 | 

